Elanise Vieira Soares: Sou psicoterapeuta com formações em Psicanálise Clínica e Constelações Familiares. Antes disso, fui dentista, professora de biologia, artista plástica… e, desde sempre, uma alma criativa em busca de sentido. Meu amor pela arte começou na infância, quando sonhava ser escultora. Hoje, reencontro esse sonho ao integrar o barro e a escuta terapêutica no projeto Mãos que Curam, Barro que Fala, onde o cuidado ganha forma através das mãos.
MÃOS QUE CURAM, BARRO QUE FALA
“Mãos que curam, barro que fala’ é um projeto terapêutico em grupo onde o barro é nosso companheiro de jornada. Moldamos o que sentimos. Tocamos, partilhamos, criamos. Aqui não importa o ‘bonito’, importa o verdadeiro. Os encontros acontecem no meu ateliê, com roda de partilha, lanche coletivo e muita presença. Vem sentir com a gente. Porque quando a alma cria, ela também se cura.”
Este é um encontro piloto, íntimo e cuidadosamente preparado.
Será um espaço de expressão e acolhimento, onde o barro se torna canal de escuta e revelação.
O que viveremos juntos:
– Acolhimento com chá e aromas
– Meditação guiada
– Roda de conversa: “O que está pedindo forma em mim?”
– Criação livre com o barro
– Exercício sistêmico em pequenos grupos
– Partilhas e ritual de encerramento
Este encontro é para você que sente que algo precisa emergir, ser moldado, dito ou acolhido.
Mãos que Curam, Barro que Fala
Uma vivência terapêutica para quem deseja se escutar por inteiro.
Existe um momento na vida em que palavras já não bastam.
Quando o corpo pede pausa.
Quando o coração grita silenciosamente por cuidado.
E a alma… só quer voltar pra casa.
“Mãos que Curam, Barro que Fala” nasceu desse lugar.
Um espaço íntimo de criação, escuta e acolhimento.
Um convite para que você se expresse sem precisar se explicar.
Aqui, o barro é o instrumento e o espelho.
Enquanto as mãos moldam, o inconsciente se revela.
É arte, é cura, é presença.
Cada encontro é uma jornada com início, meio e transformação.
Vivemos momentos de meditação, rodas de conversa, partilhas, expressão artística e exercícios sistêmicos que ampliam o olhar para dentro e para fora.
É um lugar para dar forma ao que ainda não foi dito.
Para cuidar da dor, da potência e do silêncio.
Para florescer, aos poucos, no seu próprio tempo.
Se você sente que algo pede forma dentro de você,
seja bem-vinda(o).
Este projeto foi feito para tocar aquilo que precisa ser cuidado — com barro, com alma e com amor.